quinta-feira, 29 de outubro de 2009

3º TRIMESTRE (7ª POSTAGEM) - AS TARTARUGAS MARINHAS E O PROJETO TAMAR

Elas são répteis que surgiram há 150 milhões de anos, resistiram às drásticas mudanças da Terra que extinguiram inclusive os dinossauros. Mantiveram praticamente sua morfologia sem mudanças significativas até o tempo atual.
Cinco espécies habitam e se reproduzem no Brasil. Todas estão ameaçadas de extinção e são protegidas por leis nacionais e internacionais. Elas realizam grandes migrações, retornando à mesma praia de origem para desovar.



Os machos possuem longas caudas, as vezes maior que as nadadeiras posteriores. Nunca sobem às praias, geralmente esperam as fêmeas em frente à praia de desova e diversos machos disputam uma só fêmea. São, em geral, menores que as fêmeas. A cópula pode durar várias horas.
A fecundação é interna e uma única fêmea pode colocar numa temporada de desova mais de 500 ovos divididos entre 3 a 6 posturas. Os ovos são chocados pelo sol e umidade da praia por cerca de 50 dias. Estima-se que 1 a 2 filhotes em cada mil sobrevivem até a idade adulta.

CURIOSIDADES:
No mundo existem apenas 7 espécies de tartarugas marinhas, 5 das quais presentes ao longo da costa Moçambicana, nomeadamente: Tartaruga Verde, Tartaruga Falcão ou de Pente, Tartaruga Olivácea ou Ridley, Tartaruga Cabeçuda e Tartaruga de Couro ou Gigante.
Atualmente Moçambique é um dos países com um dos programas mais abrangentes de conservação desta espécie marinha, e que tem registado sucessos contínuos. Porém, nada impede que você dê o seu contributo.

Ajude a preservar as tartarugas marinhas:

evitando comprar artigos feitos à base de carapaças de tartarugas;

informando-se sobre a origem de produtos à base de carapaças de tartarugas; e
em casos de captura acidental (bycatch) ou identificação de tartarugas em áreas fora do seu habitat, informando as autoridades ambientais mais próximas, ou entrando em contato conosco.

Existem um projeto de preservação da tartaruga marinha também no Brasil,; esse projeto que chama-se TAMAR.

Pesquise mais sobre esse projeto e explique como funciona.

11 comentários:

  1. O Projeto TAMAR é um projeto conservacionista brasileiro, dedicado à preservação de espécies de tartarugas-marinhas ameaçadas de extinção. O nome TAMAR é uma contração das palavras tartaruga e marinha, necessária, no início da década de 1980, para a confecção das pequenas placas de metal utilizadas para a identificação dos espécimes pelo Projeto, para estudos de biometria, monitoramento das rotas migratórias e outros. Desde então, o nome passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, executado pelo IBAMA, através do Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro TAMAR-IBAMA), órgão governamental, e pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisas das Tartarugas Marinhas (Fundação Pró-TAMAR), instituição não governamental, de utilidade pública federal. Essa união demonstra a natureza institucional híbrida do projeto, que conta, adicionalmente, com a participação de empresas e instituições nacionais e internacionais, além de outras organizações não governamentais.

    Gabriel Fernandes,Tiago Marques

    ResponderExcluir
  2. As tartarugas marinhas existem há mais de 150 milhões de anos e conseguiram sobreviver a todas as mudanças do planeta. Mas sua origem foi na terra e, na sua aventura para o mar, evoluíram, diferenciando-se de outros répteis. Assim, o número de suas vértebras diminuiu e as que restaram se fundiram às costelas, formando uma carapaça resistente, embora leve. Perderam os dentes, ganharam uma espécie de bico e suas patas se transformaram em nadadeiras. Tudo para se adptarem à vida no mar.



    Existem sete espécies de tartarugas marinhas no mundo, agrupadas em duas famílias - a das Dermochelydae e a das Chelonidae. Dessas, cinco são encontradas no Brasil: Cabeçuda (Caretta caretta), de Pente (Eretmochelys imbricata), Verde (Chelonia mydas), Oliva (Lepidochelys olivacea) e de Couro (Dermochelys coriacea).



    As tartarugas marinhas são répteis e, como tal, possuem pele seca, coberta de placas, respiram por pulmões e a temperatura do corpo é regulada pela temperatura ambiente.Pertencem à mesma ordem das tartarugas de água doce e de terra, como o cágado e o jaboti, mas são muito maiores, podendo atingir até 900 quilos. Mas, ao invés de patas, têm nadadeiras e vivem todo o tempo no mar. Somente as fêmeas saem da água, por um curto período de tempo, para a desova. Na terra são lentas e se tornam vulneráveis, mas no mar se deslocam com rapidez e agilidade.



    O corpo das tartarugas marinhas é recoberto por um casco, formado por placas córneas e ósseas, cuja função é protegê-las dos predadores e aumentar a hidrodinâmica, facilitando o deslocamento na água. Embora tenham pulmão, podem permanecer algumas horas embaixo d'água, prendendo a respiração. Para isso, o organismo funciona lentamente.

    aluno:saulo

    ResponderExcluir
  3. O nome TAMAR foi criado a partir da contração das palavras “tartaruga marinha”. A abreviação se mostrou necessária ainda no início dos anos 80, para a confecção das pequenas placas de metal utilizadas na identificação das tartarugas marcadas pelo Projeto para estudos de biometria, monitoramento das rotas migratórias e outros.

    Desde então, o Projeto TAMAR passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, que é executado pelo ICMBio, através do Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro TAMAR-ICMBio), órgão governamental; e pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisas das Tartarugas Marinhas (Fundação Pró-TAMAR), instituição não governamental, de utilidade pública federal.
    Missão
    A missão é proteger as tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, através da geração de alternativas econômicas sustentáveis.

    O TAMAR surgiu com o objetivo de proteger as tartarugas marinhas. Com o tempo, porém, percebeu-se que os trabalhos não poderiam ficar restritos às tartarugas, pois uma das chaves para o sucesso desta missão seria o apoio ao desenvolvimento das comunidades costeiras, de forma a oferecer alternativas econômicas que amenizassem a questão social, reduzindo assim a pressão humana sobre as tartarugas marinhas.

    As atividades são organizadas a partir de três linhas de ação: Conservação e Pesquisa Aplicada, Educação Ambiental e Desenvolvimento Local Sustentável, onde a principal ferramenta é a criatividade. Desde o início, tem sido necessário desenvolver técnicas pioneiras de conservação e desenvolvimento comunitário, adequadas às realidades de cada uma das regiões trabalhadas. As atividades estão concentradas em 22 bases, distribuídas em mais de 1100 km de costa.

    Assim, sob o abrigo da proteção das tartarugas, promove-se também a conservação dos ecossistemas marinho e costeiro e o desenvolvimento sustentável das comunidades próximas às bases - estratégia de conservação conhecida como “espécie-bandeira” ou “espécie-guarda-chuva”.

    Essas atividades envolvem cerca de 1200 pessoas, a maioria moradores das comunidades, e são essenciais para a proteção das tartarugas marinhas, pois melhoram as condições do seu habitat e reduzem a pressão humana sobre os ecossistemas e as espécies.

    alunas;thayanne Oliveira,BRUNA SIQUEIRA,JULIANA SOUZA,DIOGO SALDANHA

    ResponderExcluir
  4. O Projeto TAMAR é um projeto conservacionista brasileiro, dedicado à preservação de espécies de tartarugas-marinhas ameaçadas de extinção. O nome TAMAR é uma contração das palavras tartaruga e marinha, necessária, no início da década de 1980, para a confecção das pequenas placas de metal utilizadas para a identificação dos espécimes pelo Projeto, para estudos de biometria, monitoramento das rotas migratórias e outros.
    Alunos:Breno Nery, Jarlesson.^^

    ResponderExcluir
  5. 1980: criação do Projeto TAMAR
    O IBDF criou o Projeto TAMAR, com o objetivo de salvar e proteger as tartarugas marinhas do Brasil. Como primeira ação, foram enviados questionários a prefeituras, universidade, delegacias regionais do IBDF e colônias de pescadores, de todas as localidades, do Oiapoque ao Chuí. Pesquisadores levaram dois anos percorrendo o litoral brasileiro para a identificação das espécies, locais de desova, período de desova e os principais problemas relativos à exploração.

    Missão
    A missão é proteger as tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, através da geração de alternativas econômicas sustentáveis.

    O TAMAR surgiu com o objetivo de proteger as tartarugas marinhas. Com o tempo, porém, percebeu-se que os trabalhos não poderiam ficar restritos às tartarugas, pois uma das chaves para o sucesso desta missão seria o apoio ao desenvolvimento das comunidades costeiras, de forma a oferecer alternativas econômicas que amenizassem a questão social, reduzindo assim a pressão humana sobre as tartarugas marinhas.

    By: Lygiane

    ResponderExcluir
  6. O QUE O TAMAR FAZ

    Missão
    A missão é proteger as tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, através da geração de alternativas econômicas sustentáveis.

    O TAMAR surgiu com o objetivo de proteger as tartarugas marinhas. Com o tempo, porém, percebeu-se que os trabalhos não poderiam ficar restritos às tartarugas, pois uma das chaves para o sucesso desta missão seria o apoio ao desenvolvimento das comunidades costeiras, de forma a oferecer alternativas econômicas que amenizassem a questão social, reduzindo assim a pressão humana sobre as tartarugas marinhas.

    As atividades são organizadas a partir de três linhas de ação: Conservação e Pesquisa Aplicada, Educação Ambiental e Desenvolvimento Local Sustentável, onde a principal ferramenta é a criatividade. Desde o início, tem sido necessário desenvolver técnicas pioneiras de conservação e desenvolvimento comunitário, adequadas às realidades de cada uma das regiões trabalhadas. As atividades estão concentradas em 22 bases, distribuídas em mais de 1100 km de costa.

    Assim, sob o abrigo da proteção das tartarugas, promove-se também a conservação dos ecossistemas marinho e costeiro e o desenvolvimento sustentável das comunidades próximas às bases - estratégia de conservação conhecida como “espécie-bandeira” ou “espécie-guarda-chuva”.

    Essas atividades envolvem cerca de 1200 pessoas, a maioria moradores das comunidades, e são essenciais para a proteção das tartarugas marinhas, pois melhoram as condições do seu habitat e reduzem a pressão humana sobre os ecossistemas e as espécies.

    Lucas F. Sousa,Pedro H> e Renato B.

    ResponderExcluir
  7. A missão é proteger as tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, através da geração de alternativas econômicas sustentáveis.

    O TAMAR surgiu com o objetivo de proteger as tartarugas marinhas. Com o tempo, porém, percebeu-se que os trabalhos não poderiam ficar restritos às tartarugas, pois uma das chaves para o sucesso desta missão seria o apoio ao desenvolvimento das comunidades costeiras, de forma a oferecer alternativas econômicas que amenizassem a questão social, reduzindo assim a pressão humana sobre as tartarugas marinhas.

    As atividades são organizadas a partir de três linhas de ação: Conservação e Pesquisa Aplicada, Educação Ambiental e Desenvolvimento Local Sustentável, onde a principal ferramenta é a criatividade. Desde o início, tem sido necessário desenvolver técnicas pioneiras de conservação e desenvolvimento comunitário, adequadas às realidades de cada uma das regiões trabalhadas. As atividades estão concentradas em 22 bases, distribuídas em mais de 1100 km de costa.

    aluno:lucas leal

    ResponderExcluir
  8. Como funciona o projeto TAMAR.
    O Projeto Tamar-IBAMA foi aperfeiçoando sua forma de trabalhar, buscando sempre soluções criativas para preservar as tartarugas marinhas. Da Bahia, Espírito Santo e Sergipe, foi-se espalhando pelo litoral brasileiro e ilhas oceânicas. Hoje, são 22 bases espalhadas por nove Estados, em pontos estratégicos da costa - pontos de desova e de alimentação.
    O Tamar-IBAMA emprega, cerca de 400 pessoas no pico de período de desova, a maioria pescadores e membros das comunidades onde atua. Desenvolve programas comunitários, de pesquisa e estágio destinado à formação e aperfeiçoamento de estudantes e recém-formados nas áreas de Biologia, Engenharia de Pesca, Veterinária, Oceanografia e outros cursos que enfoquem a questão ambiental. Cerca de cinquenta estagiários são treinados por ano, no período de desova.

    Sobre o projeto TAMAR.

    O Projeto Tamar-ICMBio é uma iniciativa estabelecida no Brasil desde 1980, conceituada internacionalmente como um dos mais notáveis programas ambientais e científicos da atualidade cuja missão é afastar da extinção as cinco espécies de tartarugas marinhas encontradas no Brasil: tartaruga cabeçuda (Caretta caretta), tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), tartaruga verde (Chelonia mydas), tartaruga oliva (Lepidochelys olivacea) e tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea), através de três linhas de ação:

    *Conservação e Pesquisa Aplicada
    *Educação Ambiental
    *Desenvolvimento Local Sustentável.
    As atividades de conservação e pesquisa são desenvolvidas ao longo de 1.100 km de praias, em áreas continentais e também oceânicas. Essas áreas são monitoradas através de 22 bases que abrangem 9 estados brasileiros: Bahia, Ceará, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.

    Junto às atividades de monitoramento das áreas de ocorrência de tartarugas marinhas são implementados projetos de desenvolvimento comunitário que tem por objetivo gerar alternativas econômicas ecologicamente corretas, empregos, renda e oportunidades de profissionalização que, envolvam as comunidades costeiras, no programa de conservação. Assim, além da sensibilização e conscientização, o Tamar oferece às populações um outro jeito de ganhar a vida. Hoje, os mesmos pescadores que antes matavam as tartarugas para alimentação ou exploração comercial, tornaram-se peça importante na proteção desses animais. Ações de educação ambiental, valorização cultural e inclusão também são realizadas de acordo com as possibilidades e demandas locais.

    By:Mª Eduarda Brandão Vaz

    OBS:Bruno como eu nao tenho conta no google postei pela conta da minha mãe!

    ResponderExcluir
  9. 1976 a 1978: primeiras expedições a Fernando de Noronha, Atol das Rocas e Abrolhos
    O objetivo era desbravar áreas marinhas remotas, denunciar a degradação e alertar para a necessidade de conservação. Entre os realizadores dessas primeiras expedições, a maioria estudantes de Oceanografia da Universidade Federal do Rio Grande, estavam aqueles que integrariam, anos depois, a primeira equipe do Projeto TAMAR.

    1980: criação do Projeto TAMAR
    O IBDF criou o Projeto TAMAR, com o objetivo de salvar e proteger as tartarugas marinhas do Brasil. Como primeira ação, foram enviados questionários a prefeituras, universidade, delegacias regionais do IBDF e colônias de pescadores, de todas as localidades, do Oiapoque ao Chuí. Pesquisadores levaram dois anos percorrendo o litoral brasileiro para a identificação das espécies, locais de desova, período de desova e os principais problemas relativos à exploração.

    1981: Caravana Rolidei
    A equipe se auto-intitula “Caravana Rolidei”, inspirada no filme By By Brasil, de Cacá Diegues, premiado no Festival de Cannes. A Caravana realiza as primeiras iniciativas de conscientização das comunidades e registra as primeiras imagens de uma tartaruga marinha em comportamento de desova no Brasil.

    1982: monitoramento da temporada reprodutiva nas três primeiras bases
    Depois de identificados os principais pontos de desova, o trabalho de conservação começou pela Bahia (Praia do Forte), Espírito Santo (Comboios) e Sergipe (Pirambú). No dia 18 de janeiro, o TAMAR marca uma tartaruga marinha pela primeira vez no Atol das Rocas.

    1983: primeiro patrocínio da Petrobras
    Os próprios oceanógrafos procuraram a Petrobras, no Rio de Janeiro, apresentando todo o levantamento já feito, o trabalho em curso, função e objetivos do Projeto. A empresa adotou a idéia e passou a abastecer os jeeps. Depois, contratou três pescadores, os estagiários, e nunca mais os laços entre o TAMAR e a Petrobras se desfizeram.

    1988: criação da Fundação Pró-TAMAR
    Aliada imprescindível, a Fundação é uma entidade sem fins lucrativos criada para apoiar o trabalho de conservação das tartarugas marinhas, responsável por parte das atividades na área administrativa, técnica, científica, pela captação de recursos junto à iniciativa privada e agências financiadoras, e pela gestão do programa de auto-sustentação. Saiba mais...

    1990: criação do Centro TAMAR-ICMBio e da primeira Confecção Pró-TAMAR, em Regência/ES

    1992: 1 milhão de filhotes protegidos e liberados ao mar

    1995: 2 milhões de filhotes protegidos e liberados ao mar

    1999: 3 milhões de filhotes protegidos e liberados ao mar

    2000: 4 milhões de filhotes protegidos e liberados ao mar

    2003: 5 milhões de filhotes protegidos e liberados ao mar

    2005: 7 milhões de filhotes protegidos e liberados ao mar

    2007: 8 milhões de filhotes protegidos e liberados ao mar

    pedro luis , lucas leal , carlos victor e lucas matheus

    ResponderExcluir
  10. O Projeto TAMAR passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, que é executado pelo ICMBio, através do Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro TAMAR-ICMBio), órgão governamental; e pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisas das Tartarugas Marinhas (Fundação Pró-TAMAR), instituição não governamental, de utilidade pública federal.

    Essa união do governamental com o não-governamental revela a natureza institucional híbrida do Projeto TAMAR. O TAMAR conta ainda com a participação de empresas e instituições nacionais e internacionais, além de organizações não-governamentais.

    By: Fernanda Hollanda Leite.

    ResponderExcluir
  11. O Projeto TAMAR é um projeto conservacionista brasileiro, dedicado à preservação de espécies de tartarugas-marinhas ameaçadas de extinção. O nome TAMAR é uma contração das palavras tartaruga e marinha, necessária, no início da década de 1980, para a confecção das pequenas placas de metal utilizadas para a identificação dos espécimes pelo Projeto, para estudos de biometria, monitoramento das rotas migratórias e outros. Desde então, o nome passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, executado pelo IBAMA, através do Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro TAMAR-IBAMA), órgão governamental, e pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisas das Tartarugas Marinhas (Fundação Pró-TAMAR), instituição não governamental, de utilidade pública federal. Essa união demonstra a natureza institucional híbrida do projeto, que conta, adicionalmente, com a participação de empresas e instituições nacionais e internacionais, além de outras organizações não governamentais.

    ___
    Camila Dias

    ResponderExcluir