segunda-feira, 10 de agosto de 2009

2º TRIMESTRE (8ª POSTAGEM) - OBESIDADE



A obesidade representa um problema caracterizado por um excessivo acúmulo de gordura nos tecidos. Se trata de um distúrbio que, além dos problemas de natureza estética e psicológica, constitui um importante risco para a saúde, e quando não corrigido, danifica o coração, as artérias (sobretudo as coronárias), o fígado, as articulações, o sistema endócrino. Uma pessoa pode ser definida como obesa quando o seu peso corpóreo supera 20% do peso considerado ideal.
No Brasil também têm aumentado o número de crianças obesas. Um estudo publicado pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, SBEM, indica que 15% das crianças no país, são obesas

O famoso índice de massa corpórea é o melhor jeito de classificar o peso de alguém. Ele estabelece o nível de obesidade a partir da relação entre o peso e a altura da pessoa. E, quanto maior o índice, maiores são as chances de a pessoa desenvolver diversas doenças.

Como calcular o IMC

Divida seu peso pela altura ao quadrado.

Resultado:

• 18,25 a 24,9: peso saudável
• 25 a 29,9: sobrepeso. Recomenda-se emagrecer com a ajustes na dieta.
• 30 a 34,9: obesidade grau I
• 35 a 39,9: obesidade grau II
Se necessário, aqui podem entrar alguns medicamentos para ajudar a emagrecer.
• Acima de 40: obesidade mórbida.

Há casos da obesidade, existem algumas medidas(dicas) que podem ajudar no combate a esse problema. Agora é com vocês!

Pesquisem essas dicas e em seguida publiquem em nosso blog. Bom trabalho!

10 comentários:

  1. Para começar é importante o uso de água, a ciência descobriu que a água gelada estimula o corpo a queimar calorias pois para que água chegue a temperatura ideal do corpo é necessário que se produza mais energia neste processo que a queima de calorias em excesso no corpo, é muito importante você ingerir água em grande quantidade.

    O chá verde auxilia e muito na queima de calorias e é natural hoje você o encontra em lojas supermercados esta em alta no mercado.

    As atividades físicas são: caminhadas, corridas, um bom passeio de bicicleta e também as academias onde você se dispõe de um suporte especial para fazer seus exercícios físicos que ajuda bastante na hora de reduzir peso

    E outra boa dica sempre que se você for comer não esqueça de abusar um pouco das saladas depois de uma boa alimentação integral frutas e muita verduras

    __
    Camila Dias

    ResponderExcluir
  2. É sabido que a obesidade tem um conjunto de causas, isoladas ou não. Estudos através dos anos revelam algumas causas, tais como: genéticas, endócrinas, hipotalâmicas, maus hábitos alimentares, sedentarismo, tiróide e também pessoas com taxa metabólica basal baixa (isto é, pessoas que têm baixa combustão dos alimentos, depletam pouco o que ingerem). Factores que relacionados ou não, reflectem-se através de um aumento da massa gorda. Mas é de conhecimento comum que as duas maiores causas da obesidade são a inactividade e os maus hábitos alimentares.

    "Dietas mirabolantes" que prometem um emagrecimento em poucos dias não reflectem a realidade da perda real de massa gorda. Ao iniciar uma "dieta mirabolante" a pessoa observa na balança determinado peso e após essa dieta, a pessoa sobe na balança novamente, vê que o seu peso diminui e pensa que realmente emagreceu!! O que realmente aconteceu foi uma perda de peso e não um emagrecimento. Perda de peso é diferente de emagrecimento. Com dietas sem actividade física orientada, a pessoa perde basicamente massa magra (músculos) e água. O que realmente se objectiva é uma redução da massa gorda isenta de massa magra, isto é, que a massa gordura seja metabolizada.

    O corpo para emagrecer com eficiência deve ter um aporte calórico diário menor. Quando a pessoa ingere mais calorias do que gastou por dia, esse excesso de calorias é transformado em gordura. E o inverso também é verdadeiro, se a pessoa gastou mais calorias do que ingeriu, a gordura será metabolizada. Ter um saldo energético negativo diário pode parecer insignificante mas somando-se em um mês, um ano, é observado uma perda eficiente de massa gorda.

    Em conjunto deve-se fazer um programa de actividade física aliada a uma dieta. O profissional da actividade física, deverá fazer um programa que alie exercício aeróbico com trabalho de musculação. Programas que conjuguem esses dois tipos de exercícios têm um resultado mais eficaz. A musculação é excelente pois, com o crescimento muscular aumenta também o gasto calórico diário. Além disso, a taxa metabólica basal individual é aumentada, fazendo com que o gasto calórico em repouso cresça, consequentemente metabolizando a gordura individual.

    aluno:lucas leal

    ResponderExcluir
  3. Obesidade, nediez ou pimelose (tecnicamente, do grego pimelē = gordura e ose = processo mórbido) é uma doença na qual a reserva natural de gordura aumenta até o ponto em que passa a estar associada a certos problemas de saúde ou ao aumento da taxa de mortalidade.


    Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é vista, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública: o excesso de peso predispõe o organismo a uma série de doenças, em particular doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2, apnéia do sono e osteoartrite.

    A obesidade pode ser definida em termos absolutos e relativos. Na prática, a obesidade é avaliada em termos absolutos pelo IMC (índice de massa corporal) e também pela sua distribuição na circunferência da cintura ou pela razão entre as circunferências da cintura e do quadril. Além disso, a presença de obesidade deve ser avaliada enquanto fator de risco cardiovascular e outras condições médicas que podem aumentar o risco de complicações.IMC
    IMC, ou índice de massa corporal, é um método simples e amplamente difundido de se medir a gordura corporal. A medida foi desenvolvida na Bélgica pelo estatístico e antropometrista, Adolphe Quételet.[1] É calculado dividindo o peso do indivíduo em quilos pelo quadrado de sua altura em metros.

    Equação: IMC = kg / m2
    Onde kg é o peso do indivíduo em quilogramas e m é sua altura em metros.

    As atuais definições estabelecem a seguinte convenção de valores, acordada em 1997 e publicada em 2000:[2]

    IMC Classificação
    < 18.5 Abaixo do peso
    18.5–24.9 Peso normal
    25.0–29.9 Sobrepeso
    30.0–34.9 Obesidade grau I
    35.0–39.9 Obesidade grau II
    > 40.0 Obesidade grau III
    Em analíses clínicas, médicos levam em consideração raça, etnicidade, massa muscular, idade, sexo e outros fatores que podem influenciar a interpretação do índice. O IMC superestima a gordura corporal em indivíduos muito musculosos e pode subestimá-la naqueles que tiveram perda de massa corporal (ex. idosos). Para crianças e adolescentes, também se utiliza o IMC, observando-se os percentuais para idade e sexo, como critério de adiposidade. Há uma grande variedade de critérios para definir sobrepeso e obesidade na infância, o que dificulta as comparações entre os estudos de prevalência . O critério mais utilizado atualmente é aquele sugerido em 2000 pelo Center for Disease Control (CDC)3 quando, revisando suas tabelas de crescimento que datam de 1977, incluiu as tabelas de IMC para indivíduos de 2 a 19 anos de idade, e recomendou a utilização dos termos “risco de sobrepeso” para aqueles com IMC para idade e sexo em percentuais > 85 e o termo “sobrepeso” para aqueles com IMC para idade e sexo em percentuais > 95. Na prática clinica, tais termos foram substituídos por sobrepeso e obesidade, respectivamente. Procura-se encontrar um índice de pontos de corte de IMC que possa mostrar continuidade desde a infância à idade adulta, com o objetivo de correlacionar a obesidade e comorbidades nestas diferentes faixas etárias. Nesse sentido, o estudo realizado por Cole et al (2000)4, em seis países (Inglaterra, Brasil, Hong Kong, Cingapura, Holanda e EUA), tem sido aceito e recomendado pelo IOTF para estudos epidemiológicos populacionais. Os autores desenvolveram pontos de corte para sobrepeso e obesidade, a partir da correlação entre os percentuais de IMC > 85 e > 95 para idade e sexo na faixa etária pediátrica que, aos 18 anos, correspondem aos pontos de corte para sobrepeso (> 25 kg/m²) e obesidade (> 30 kg/m²) na faixa etária adulta.

    ResponderExcluir
  4. É sabido que a obesidade tem um conjunto de causas, isoladas ou não. Estudos através dos anos revelam algumas causas, tais como: genéticas, endócrinas, hipotalâmicas, maus hábitos alimentares, sedentarismo, tiróide e também pessoas com taxa metabólica basal baixa (isto é, pessoas que têm baixa combustão dos alimentos, depletam pouco o que ingerem). Factores que relacionados ou não, reflectem-se através de um aumento da massa gorda. Mas é de conhecimento comum que as duas maiores causas da obesidade são a inactividade e os maus hábitos alimentares.

    "Dietas mirabolantes" que prometem um emagrecimento em poucos dias não reflectem a realidade da perda real de massa gorda. Ao iniciar uma "dieta mirabolante" a pessoa observa na balança determinado peso e após essa dieta, a pessoa sobe na balança novamente, vê que o seu peso diminui e pensa que realmente emagreceu!! O que realmente aconteceu foi uma perda de peso e não um emagrecimento. Perda de peso é diferente de emagrecimento. Com dietas sem actividade física orientada, a pessoa perde basicamente massa magra (músculos) e água. O que realmente se objectiva é uma redução da massa gorda isenta de massa magra, isto é, que a massa gordura seja metabolizada.

    O corpo para emagrecer com eficiência deve ter um aporte calórico diário menor. Quando a pessoa ingere mais calorias do que gastou por dia, esse excesso de calorias é transformado em gordura. E o inverso também é verdadeiro, se a pessoa gastou mais calorias do que ingeriu, a gordura será metabolizada. Ter um saldo energético negativo diário pode parecer insignificante mas somando-se em um mês, um ano, é observado uma perda eficiente de massa gorda.

    Em conjunto deve-se fazer um programa de actividade física aliada a uma dieta. O profissional da actividade física, deverá fazer um programa que alie exercício aeróbico com trabalho de musculação. Programas que conjuguem esses dois tipos de exercícios têm um resultado mais eficaz. A musculação é excelente pois, com o crescimento muscular aumenta também o gasto calórico diário. Além disso, a taxa metabólica basal individual é aumentada, fazendo com que o gasto calórico em repouso cresça, consequentemente metabolizando a gordura individual.

    aluno:lucas leal

    ResponderExcluir
  5. Obesidade, nediez ou pimelose (tecnicamente, do grego pimelē = gordura e ose = processo mórbido) é uma doença na qual a reserva natural de gordura aumenta até o ponto em que passa a estar associada a certos problemas de saúde ou ao aumento da taxa de mortalidade.


    Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é vista, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública: o excesso de peso predispõe o organismo a uma série de doenças, em particular doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2, apnéia do sono e osteoartrite.

    Classificação
    A obesidade pode ser definida em termos absolutos e relativos. Na prática, a obesidade é avaliada em termos absolutos pelo IMC (índice de massa corporal) e também pela sua distribuição na circunferência da cintura ou pela razão entre as circunferências da cintura e do quadril. Além disso, a presença de obesidade deve ser avaliada enquanto fator de risco cardiovascular e outras condições médicas que podem aumentar o risco de complicações.


    [editar] IMC
    IMC, ou índice de massa corporal, é um método simples e amplamente difundido de se medir a gordura corporal. A medida foi desenvolvida na Bélgica pelo estatístico e antropometrista, Adolphe Quételet.[1] É calculado dividindo o peso do indivíduo em quilos pelo quadrado de sua altura em metros.

    Equação: IMC = kg / m2
    Onde kg é o peso do indivíduo em quilogramas e m é sua altura em metros.

    As atuais definições estabelecem a seguinte convenção de valores, acordada em 1997 e publicada em 2000:[2]

    IMC Classificação
    < 18.5 Abaixo do peso
    18.5–24.9 Peso normal
    25.0–29.9 Sobrepeso
    30.0–34.9 Obesidade grau I
    35.0–39.9 Obesidade grau II
    > 40.0 Obesidade grau III
    Em analíses clínicas, médicos levam em consideração raça, etnicidade, massa muscular, idade, sexo e outros fatores que podem influenciar a interpretação do índice. O IMC superestima a gordura corporal em indivíduos muito musculosos e pode subestimá-la naqueles que tiveram perda de massa corporal (ex. idosos). Para crianças e adolescentes, também se utiliza o IMC, observando-se os percentuais para idade e sexo, como critério de adiposidade. Há uma grande variedade de critérios para definir sobrepeso e obesidade na infância, o que dificulta as comparações entre os estudos de prevalência . O critério mais utilizado atualmente é aquele sugerido em 2000 pelo Center for Disease Control (CDC)3 quando, revisando suas tabelas de crescimento que datam de 1977, incluiu as tabelas de IMC para indivíduos de 2 a 19 anos de idade, e recomendou a utilização dos termos “risco de sobrepeso” para aqueles com IMC para idade e sexo em percentuais > 85 e o termo “sobrepeso” para aqueles com IMC para idade e sexo em percentuais > 95. Na prática clinica, tais termos foram substituídos por sobrepeso e obesidade, respectivamente. Procura-se encontrar um índice de pontos de corte de IMC que possa mostrar continuidade desde a infância à idade adulta, com o objetivo de correlacionar a obesidade e comorbidades nestas diferentes faixas etárias. Nesse sentido, o estudo realizado por Cole et al (2000)4, em seis países (Inglaterra, Brasil, Hong Kong, Cingapura, Holanda e EUA), tem sido aceito e recomendado pelo IOTF para estudos epidemiológicos populacionais. Os autores desenvolveram pontos de corte para sobrepeso e obesidade, a partir da correlação entre os percentuais de IMC > 85 e > 95 para idade e sexo na faixa etária pediátrica que, aos 18 anos, correspondem aos pontos de corte para sobrepeso (> 25 kg/m²) e obesidade (> 30 kg/m²) na faixa etária adulta.

    By: Bruna Suely, Bruna de Siqueira, Fernanda Hollanda e Maria Eduarda.

    ResponderExcluir
  6. É sabido que a obesidade tem um conjunto de causas, isoladas ou não. Estudos através dos anos revelam algumas causas, tais como: genéticas, endócrinas, hipotalâmicas, maus hábitos alimentares, sedentarismo, tiróide e também pessoas com taxa metabólica basal baixa (isto é, pessoas que têm baixa combustão dos alimentos, depletam pouco o que ingerem). Factores que relacionados ou não, reflectem-se através de um aumento da massa gorda. Mas é de conhecimento comum que as duas maiores causas da obesidade são a inactividade e os maus hábitos alimentares.

    "Dietas mirabolantes" que prometem um emagrecimento em poucos dias não reflectem a realidade da perda real de massa gorda. Ao iniciar uma "dieta mirabolante" a pessoa observa na balança determinado peso e após essa dieta, a pessoa sobe na balança novamente, vê que o seu peso diminui e pensa que realmente emagreceu!! O que realmente aconteceu foi uma perda de peso e não um emagrecimento. Perda de peso é diferente de emagrecimento. Com dietas sem actividade física orientada, a pessoa perde basicamente massa magra (músculos) e água. O que realmente se objectiva é uma redução da massa gorda isenta de massa magra, isto é, que a massa gordura seja metabolizada.

    O corpo para emagrecer com eficiência deve ter um aporte calórico diário menor. Quando a pessoa ingere mais calorias do que gastou por dia, esse excesso de calorias é transformado em gordura. E o inverso também é verdadeiro, se a pessoa gastou mais calorias do que ingeriu, a gordura será metabolizada. Ter um saldo energético negativo diário pode parecer insignificante mas somando-se em um mês, um ano, é observado uma perda eficiente de massa gorda.

    Em conjunto deve-se fazer um programa de actividade física aliada a uma dieta. O profissional da actividade física, deverá fazer um programa que alie exercício aeróbico com trabalho de musculação. Programas que conjuguem esses dois tipos de exercícios têm um resultado mais eficaz. A musculação é excelente pois, com o crescimento muscular aumenta também o gasto calórico diário. Além disso, a taxa metabólica basal individual é aumentada, fazendo com que o gasto calórico em repouso cresça, consequentemente metabolizando a gordura individual.

    aluno:lucasleal

    ResponderExcluir
  7. - Faça um diário alimentar, tomando notal de tudo o que você come e em que quantidade;
    - Obedeça ao horário das refeições, lembrando que devem ser cinco ou seis refeições, em que cada uma delas você irá comer um pouco, sem exageros!
    - Evite comer enquanto lê, usa o computador ou assiste televisão - distrações podem levá-lo a comer mais do que o necessário;
    - Coma devagar, saboreie o alimento sem pressa.
    - Evite comprar guloseimas - quanto mais você comprar, mais rapidamente você comerá todas elas!

    By: Lygiane

    ResponderExcluir
  8. A obesidade pode ser definida em termos absolutos e relativos. Na prática, a obesidade é avaliada em termos absolutos pelo IMC (índice de massa corporal) e também pela sua distribuição na circunferência da cintura ou pela razão entre as circunferências da cintura e do quadril. Além disso, a presença de obesidade deve ser avaliada enquanto fator de risco cardiovascular e outras condições médicas que podem aumentar o risco de complicações.

    alunos:gabriel fernandes

    ResponderExcluir
  9. Dica #1: Para combater a obesidade, comece conhecendo o problema

    Dica #2: A reeducação alimentar a fim de mudar o seu comportamento alimentar

    Dica #3: A prática de atividades físicas também é fundamental!

    Dica #4: Busque a assistência de um profissional

    Dica #5: Algumas práticas para ajudá-lo a evitar a compulsão por alimentos

    ALUNA:MARINA SOARES.

    ResponderExcluir
  10. Obesidade, nediez ou pimelose (tecnicamente, do grego pimelē = gordura e ose = processo mórbido) é uma doença na qual a reserva natural de gordura aumenta até o ponto em que passa a estar associada a certos problemas de saúde ou ao aumento da taxa de mortalidade.


    Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é vista, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública: o excesso de peso predispõe o organismo a uma série de doenças, em particular doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2, apnéia do sono e osteoartrite.

    By: Pedro Henrique, Lucas F. e Renato B.

    ResponderExcluir