domingo, 2 de agosto de 2009

2º TRIMESTRE (7ª POSTAGEM) - OS IDOSOS SÃO DIFERENTES?



Os idosos são quase 20 milhões de pessoas, ou seja, cerca de 8,6% da população total do País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O instituto considera idosas as pessoas com 60 anos ou mais, mesmo limite de idade considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países em desenvolvimento. Em uma década, o número de idosos no Brasil cresceu 17%, em 1991, ele correspondia a 7,3% da população.
A população brasileira vive, hoje, em média, de 68,6 anos, 2,5 anos a mais do que no início da década de 90. Estima-se que em 2020 a população com mais de 60 anos no País deva chegar a 30 milhões de pessoas (13% do total), e a esperança de vida, a 70,3 anos.
Porém sabemos que a falta de respeito as pessoas idosas ainda é muito grande. Devemos reconhecê-los como pessoas experientes. É preciso honrar pai e mãe e principalmente nossos avós.
Muitas vezes o idoso não precisa de muita coisa. Precisa apenas de um aperto de mão, de um olhar, de um sorriso, de um abraço. A bengala mais segura é o braço de um filho, de um amigo, de um vizinho. Aos idosos, devemos procurar dar sempre o melhor. A eles e elas devemos dar os assentos no ônibus, nas Igrejas, mas principalmente seja-lhes concedido respeito, honra e lugar na nossa sociedade.
Os idosos têm experiências e sabedoria para enriquecerem a sociedade de hoje. Velhice não é peso, é dom; não é decadência, é oportunidade; não é doença, é uma etapa normal da vida.


Depois da leitura desse texto sabemos o quanto é importante cuidarmos e respeitarmos as pessoas mais idosas; pois o que elas são hoje, nós seremos amanhã.

Porém algumas pessoas não entendem isso e procura abrigar as pessoas mais idosas em asilos.

A atividade de hoje será a seguinte:
Pesquisem o que significa o que são os asilos e como eles funcionam.
Em seguida, dê a opinião de vocês se essa é a melhor alternativa para cuidar dos idosos.

14 comentários:

  1. Um asilo é um estabelecimento mantido por instituições filantrópicas, geralmente religiosas, destinado a amparar pessoas necessitadas, idosos ou inválidos, que não têm onde morar e que não são amparados por outrem, dando a elas moradia, alimentação e cuidados higiênicos e de saúde. Também são conhecidos como casas de repouso.

    Estas casas foram criadas por causa de valores cristãos, como o amor e a caridade.

    Existem também casas de repouso com fins lucrativos (empresas).

    Os asilos podem e não podem ser a melhor forma para cuidar desses idosos. Para os que não têm condições ou familiares dispostos a cuidarem dos mesmos, a melhor solução são os asilos, mas para os que possuem estas condições, o melhor à fazer é ficar com a familia.

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    Camila Dias

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  2. Um asilo é um estabelecimento mantido por instituições filantrópicas, geralmente religiosas, destinado a amparar pessoas necessitadas, idosos ou inválidos, que não têm onde morar e que não são amparados por outrem, dando a elas moradia, alimentação e cuidados higiênicos e de saúde. Também são conhecidos como casas de repouso.
    Estas casas foram criadas por causa de valores cristãos, como o amor e a caridade.
    Existem também casas de repouso com fins lucrativos (empresas).

    By:Bruna Suely,Fernanda Hollanda,Maria Eduarda Vaz e Pedro Henrique

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  3. Um asilo é um estabelecimento mantido por instituições filantrópicas, geralmente religiosas, destinado a amparar pessoas necessitadas, idosos ou inválidos, que não têm onde morar e que não são amparados por outrem, dando a elas moradia, alimentação e cuidados higiênicos e de saúde. Também são conhecidos como casas de repouso.

    Estas casas foram criadas por causa de valores cristãos, como o amor e a caridade.

    Existem também casas de repouso com fins lucrativos (empresas).


    Opnião:

    Na minha opnião,os asilos são um tipo de exclusão do idoso,o lugar deles é junto de sua família,porém,se sua família não gosta dele,o melhor seria uma casa de repouso,onde ele descansa e esquece os problemas.Para mim,asilo apenas em último caso.

    Lucas Florêncio De Sousa

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  4. 1) Pesquisem o que significa o que são os asilos e como eles funcionam.
    Em seguida, dê a opinião de vocês se essa é a melhor alternativa para cuidar dos idosos .

    O valor é estabelecido conforme o grau de dependencia do idoso. Quem paga geralmente é o familiar ou um responsável, porém paga-se com a própria aposentadoria do idoso. Um asilo bom oferece fisioterapia, atendimento médico, psicologo, terapeuta ocupacional, cuidados de enfermagem, alimentação balanceada, cama macia, roupa lavada, medicamentos, passeios externos e diversas atividades culturais. Se o idoso não tem parentes, ele deve ser encaminhado pela prefeitura e o asilo será o responsável por ele. Mas não se fala mais asilo e sim ILPI (Instituição de Longa Permanencia para Idosos).

    pedro luis e carlos victor

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  5. Respeito aos cabelos brancos

    O rápido envelhecimento da população brasileira, seguindo tendência mundial, e a maior dependência do rendimento do idoso no sustento familiar torna muito oportuno o debate sobre a situação desses cidadãos na sociedade.
    O Brasil, que durante décadas foi apontado como um país jovem, vai, aos poucos, enxergando uma imagem mais madura na frente do espelho. Segundo o Censo de 2000, do IBGE, menos da metade da população (49,7%) está abaixo dos 24 anos. Em 1991 eram 54,2% nessa faixa etária e 4,3% dos brasileiros acima de 60 anos eram chefes de família. Hoje, 5,3% dos idosos são responsáveis pela sobrevivência familiar.
    Nossa cultura valoriza muito a juventude, pelo histórico de país jovem e, sobretudo, por conta dos recentes estudos que apontam o grande potencial de consumo dos adolescentes.
    Vincular maior alegria e prazer de viver ao jovem é um argumento de nosso cotidiano – na família, na mídia e nas campanhas de marketing – mas que se acentua no contexto de uma sociedade global de característica hedonista e fundamentada na cultura do descartável.
    O preconceito contra o idoso está presente nessa sociedade e, com freqüência, é manifestado pela falta de sensibilidade e de solidariedade, numa atitude em que torna depreciativo o destino inevitável de todos nós: sermos testemunhas do tempo.
    Envelhecer é o exercício de viver, tanto que nas sociedades orientais é entendido como sabedoria. De forma oposta, no ocidente, é notado pela alteração de algumas funções orgânicas. O próprio adjetivo “velho” nos dicionários figura como: obsoleto, antiquado e gasto pelo uso, mas esquecemos que na linguagem coloquial “meu velho” traduz camaradagem, confiança, amizade e companheirismo – este é o real significado do envelhecimento.
    Na sociedade atual, em que o tempo e a velocidade ditam a ordem e a intensidade das relações, o idoso tem seu próprio ritmo, o que não quer dizer que seja menos competente. Existem limitações sim, que são plenamente superadas pela experiência. Ver o idoso como problema é ter uma visão míope do próprio futuro.
    Ao reunir os maiores especialistas do país, em diversas áreas, renomados internacionalmente, este guia visa a promover a melhor compreensão do idoso, pelos familiares, pela comunidade e pelo próprio, com orientações para um envelhecimento sadio e harmonioso.
    Essas são condições que tornam o idoso vulnerável, mesmo que esteja saudável. Ele pode tropeçar num buraco da calçada, por exemplo, e, para evitar riscos, não sair de casa. Isolado e sem conseguir caminhar, a qualidade de vida só pode piorar. Qualquer projeto de envelhecimento deve envolver diversos setores e sensibilizar toda a população, de jovens a velhos.
    Acredito que precisamos de um esforço coletivo para fazer com que as pessoas tenham a percepção de que vivemos um momento sem precedentes na história, que é o envelhecimento rápido de todas as populações do mundo e em particular as dos países do Terceiro Mundo. Segundo a OMS, nunca houve o fato de um país ser pobre e estar envelhecendo. Os países desenvolvidos primeiro ficaram ricos, depois envelheceram. Os países em desenvolvimento estão envelhecendo antes de ficarem ricos.
    Esse é mais um desafio para a sociedade brasileira. Vejo com otimismo as iniciativas e as campanhas de marketing dirigidas ao cidadão da terceira idade, que denotam a inserção do idoso no prazer de consumir, de seguir moda, de ter produtos voltados às suas necessidades, de ter acesso ao crédito - sem críticas, sem marginalização e com muito respeito.

    Juliana Souza 7 ano

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  6. O valor é estabelecido conforme o grau de dependencia do idoso. Quem paga geralmente é o familiar ou um responsável, porém paga-se com a própria aposentadoria do idoso. Um asilo bom oferece fisioterapia, atendimento médico, psicologo, terapeuta ocupacional, cuidados de enfermagem, alimentação balanceada, cama macia, roupa lavada, medicamentos, passeios externos e diversas atividades culturais. Se o idoso não tem parentes, ele deve ser encaminhado pela prefeitura e o asilo será o responsável por ele. Mas não se fala mais asilo e sim ILPI (Instituição de Longa Permanencia para Idosos).

    as vezes é melhor porque tem gente que deixa o idoso ser maltratado por outras pessoas e ate por ele mesmo

    De renato

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  7. O asilo e um lugar onde os senhores de idade se cuidadar e arumar um lugar para ficar a melhor solução são os asilos, mas para os que possuem estas condições, o melhor à fazer é ficar com a familia.

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  8. As condições precárias em que funciona a maior parte dos asilos e casas de repouso é problema que vem de longe, marcado por escândalos periódicos. Nem por isso as autoridades tomam as medidas que se impõem para proteger os idosos carentes que dependem dessas instituições.

    Os dados mais recentes, apresentados pelo Ministério Público e pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo (OAB-SP), e divulgados por O Estado de S. Paulo, mostram que a situação na Capital, onde se concentra a maioria dos asilos, continua grave. Mais de 70% dessas instituições são irregulares, o que dá uma idéia do ponto a que chegamos. Ou seja, é um setor que vive quase à margem da lei.

    Não admira que - como diz Inês Soares Romano, subgerente de produtos e serviços da Vigilância Sanitária da Prefeitura, a respeito dos asilos irregulares - neles faltem condições de higiene, haja alimentos vencidos e a infra-estrutura seja precária. Também as famílias dos idosos internados, acrescenta, têm a sua parcela de responsabilidade: “São complacentes, entregam o idoso e nos culpam se fechamos o local.” O pouco-caso dos responsáveis por essas instituições com relação aos cuidados que merecem os internos é tal que, no ano passado, dos 100 processos analisados pelas autoridades nenhum foi aprovado. E, a julgar pela quantidade dos que funcionam clandestinamente, a desaprovação não deve ter impedido a abertura desses asilos.

    Tem razão a gerontóloga Marílis Berzies, quando afirma que “vamos precisar cada vez mais dessas instituições e por isso elas não podem continuar sendo centros de maus-tratos nem depósitos para as famílias que não querem ou não podem cuidar de seus idosos”. A advertência tem toda razão de ser, se atentarmos para o fato de que o aumento da expectativa de vida da população e a presença cada vez maior da mulher no mercado de trabalho, que a deixa sem tempo para se ocupar dos idosos da família, como acontecia no passado, tendem a agravar o problema, se nada for feito para reverter esse quadro.

    O histórico dessa questão não é nada animador. Era de esperar que o maior escândalo nessa área, ocorrido em 1996, há 11 anos, que chocou o País - o da Clínica Santa Genoveva, localizada no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, onde morreram 102 idosos, vítimas de diarréia provocada por água contaminada -, levasse as autoridades federais e dos Estados a tomar as medidas necessárias para melhorar a fiscalização. Não foi o que aconteceu.

    Em 2001, também no Rio, foi fechado em Sepetiba um abrigo em situação irregular, onde 11 pessoas viviam em condições precárias. Em 2002, por razões semelhantes, um asilo foi interditado na Capital paulista. E não se trata de casos isolados, pois em 2003 constatou-se que 200 asilos funcionavam irregularmente na Capital, 20% dos quais em condições deploráveis. E em maio deste ano os órgãos da Prefeitura encarregados do setor estavam recebendo de 15 a 20 denúncias por mês. O que ainda precisa acontecer para as autoridades atacarem para valer o problema?

    Os asilos podem e não podem ser a melhor forma para cuidar desses idosos. Para os que não têm condições ou familiares dispostos a cuidarem dos mesmos, a melhor solução são os asilos, mas para os que possuem estas condições, o melhor à fazer é ficar com a familia.




    aluna:marina soares e saulo

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  9. O Brasil, que durante décadas foi apontado como um país jovem, vai, aos poucos, enxergando uma imagem mais madura na frente do espelho. Segundo o Censo de 2000, do IBGE, menos da metade da população (49,7%) está abaixo dos 24 anos. Em 1991 eram 54,2% nessa faixa etária e 4,3% dos brasileiros acima de 60 anos eram chefes de família. Hoje, 5,3% dos idosos são responsáveis pela sobrevivência familiar.
    Envelhecer é o exercício de viver, tanto que nas sociedades orientais é entendido como sabedoria. De forma oposta, no ocidente, é notado pela alteração de algumas funções orgânicas. O próprio adjetivo “velho” nos dicionários figura como: obsoleto, antiquado e gasto pelo uso, mas esquecemos que na linguagem coloquial “meu velho” traduz camaradagem, confiança, amizade e companheirismo – este é o real significado do envelhecimento

    Bruna de siqueira

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  10. asilos são abrigos para os idosos que não tem familia, ou que os filhos os colocam lá.
    pode ser bom, ou não. tem alguns asilos que não tratam muito bem os idosos. deixam eles sem comer, ou alguma coisa assim. mas, nem todos são assim, o que é bom.

    By: Lygiane e Breno.

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  11. As condições precárias em que funciona a maior parte dos asilos e casas de repouso é problema que vem de longe, marcado por escândalos periódicos. Nem por isso as autoridades tomam as medidas que se impõem para proteger os idosos carentes que dependem dessas instituições.
    Não.porque 70% dessas instituições são irregulares e os parentes dessas pessoas se nao tiverem parentes tudo bem.

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  12. Idoso é uma pessoa de idade avançada. A Organização Mundial da Saúde classifica cronologicamente como idosos as pessoas com mais de 65 anos de idade em países desenvolvidos e com mais de 60 anos de idade em países em desenvolvimento.

    As pessoas idosas têm habilidades regenerativas limitadas, mudanças físicas e emocionais que expõe a perigo a qualidade de vida dos idosos. Podendo levar à Síndrome da Fragilidade, conjunto de manifestações físicas e psicológicas de um idoso onde poderá desenvolver doenças.

    O estudo a respeito do processo de envelhecimento é chamado de gerontologia, e o estudo das doenças que afetam as pessoas idosas é chamado de geriatria.

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  13. As condições precárias em que funciona a maior parte dos asilos e casas de repouso é problema que vem de longe, marcado por escândalos periódicos. Nem por isso as autoridades tomam as medidas que se impõem para proteger os idosos carentes que dependem dessas instituições.

    Os dados mais recentes, apresentados pelo Ministério Público e pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de São Paulo (OAB-SP), e divulgados por O Estado de S. Paulo, mostram que a situação na Capital, onde se concentra a maioria dos asilos, continua grave. Mais de 70% dessas instituições são irregulares, o que dá uma idéia do ponto a que chegamos. Ou seja, é um setor que vive quase à margem da lei.


    eu acho que as vezes e melhor ir eoutras vezes nao ir ao azilo depende da situaçao da pessoa e as vezes nm depende muito por que alguns se sentem melhor perto da familia.
    diogo grijp

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