sexta-feira, 22 de maio de 2009

2º TRIMESTRE (4ª POSTAGEM) - O QUE É NANISMO?



Eles vivem em um universo projetado para gente grande, onde a baixa estatura muitas vezes é um obstáculo para cumprir as tarefas do dia-a-dia. Estamos falando dos anões – pessoas com altura adulta menor que 1,50 metro e portadoras de uma deficiência física conhecida como nanismo.
É uma doença genética que provoca um crescimento esquelético anormal, que geralmente resulta em um indivíduo de baixa estatura, inferior à da média populacional. Há dois tipos, o nanismo pituitário e a acondroplasia. O nanismo pituitário gera baixa estatura, porém o corpo é proporcional.
Outro fator bastante importante que não pode ser esquecido é a falta de acesso apropriado para os anões aos diversos bens públicos, como por exemplo, telefones e banheiros públicos.
A estimativa,segundo estudos, é de que uma em cada dez mil pessoas seja portadora da deficiência.

Agora que aprenderam um pouco mais sobre o nanismo, pesquisem e escrevam sobre as dificuldades que as pessoas portadoras de nanisom enfrentam em seu dia-a-dia.

Bom trabalho!!

10 comentários:

  1. PEDRO ASAFE E PRISCILLA

    dificuldade de crescimento que origina o Anão ou Nanismo por Deficiência de cartilagens e do Desenvolvimento Ósseo

    A Síndrome Acondrogenesis pode ser herdada como forma autossômica dominante ou recessiva.

    Acondrogenesis genética é um tipo raro de deficiência hormonal que afeta o crescimento das cartilagens e do desenvolvimento dos ossos. Provocando o nanismo, ou mais conhecido anão.

    Essa síndrome caracteriza-se por uma displasia esquelética e provocando pouco desenvolvimento do corpo, pernas curtas, e outras anormalidades esqueléticas são as características desta doença.





    A placa na vitrine estampava em letras garrafais: "Precisa-se de vendedora". Mas, quando Marta Adriana Poci Cabral, 40, ofereceu seu currículo, a gerente não hesitou em dizer que a vaga já havia sido preenchida. Não fosse seu 1,30 m de estatura, diz, teria sido contratada. "Sou boa profissional e tenho experiência no ramo. Foi puro preconceito", lembra a artista plástica, que hoje mantém com a irmã, Mila Poci Cabral, 37, também anã, a loja Casinha Pequenina. "Todo mundo diz que a loja, de miniaturas, é a nossa cara", comenta Mila, que é atriz e trabalha com eventos.

    Para a carreira, o mundo artístico é o mais procurado pelos anões. "Por conta da estatura, o anão sempre foi ridicularizado. Era o bobo da corte, o palhaço do circo. Fazer o quê? Nós temos de sobreviver de alguma maneira", explica o publicitário Hélio Pottes, presidente da Associação Gente Pequena.

    Cristiane Limeira Lorenço, 30, que tem 1,30 m, ingressou nesse mercado justamente por falta de opção. "Trabalhei com eventos durante 13 anos. Só consegui uma colocação formal depois que a lei estabeleceu a contratação de deficientes. Não acreditavam na minha capacidade", conta. Atualmente, ela é auxiliar de escritório, mas ainda participa de eventos. Seu marido, o advogado Leonardo Fernandes da Cruz, 30, também tem nos eventos uma segunda ocupação. "Meu 1,40 m permite que me disfarce de gnomo. É uma maneira de eu tirar dos ombros o peso do mundo jurídico", reflete.

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  2. O nanismo nao e uma doença e sim um material genetico que deixa as pessoas mais baixas do que o comum .
    Etambem deixa a pessoa muito incegura para encarar a vida na convivencia de pessoas normas esse preconceito aparece na maioria das vezes na adolecencia .
    E tam bem pera conviver com coisas maiores tem que conpra carro especial quase tudo tem que ser apropriado para eles por causa do nanismo

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  3. Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população. Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é bem inferior à média dos mesmos sujeitos, na mesma idade. Na espécie humana, em termos de adultos, o anão é uma pessoa que tem até por volta de 1,40 m de altura.

    São discriminados pela sociedade de uma forma geral, não tendo chances de empregos em igualdade em relação as pessoas de estatura "normal". Além disso, por possuírem uma característica física fora dos padrões impostos pela sociedade, também são rotulados de pessoas com uma aparência feia, tanto corporal quanto facial. Muitos anões têm complexo de inferioridade e por isso, enfrentam problemas em estabelecer relacionamentos amorosos.

    Outro fator bastante importante que não pode ser esquecido é a falta de acesso apropriado para os anões aos diversos bens públicos, como por exemplo, telefones e banheiros públicos.

    Já na mídia de uma forma geral também são tratados como pessoas muito diferentes do normal, sendo em muitas ocasiões, tratados como aberrações da natureza. Ainda é muito tímida a indignação da sociedade de uma forma geral e até mesmo dos anões contra esses preconceitos.

    Porém, em agosto de 2007, começou a ser criada no Brasil a primeira associação de defesa dos direitos dos anões a nível nacional.

    By:Maria Eduarda Vaz,Marina Soares,Fernanda Hollanda e Diogo Saldanha.

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  4. O NANISMO

    A nossa sociedade não fornece as condições necessárias ao bem-estar deste grupo minoritário e afirmaram que atualmente o preconceito relativamente aos anões é muito menos saliente se comparado com épocas anteriores.

    Os anões enfrentam variadas dificuldades no seu dia-a-dia.
    Algumas das mais mencionadas nos inquéritos realizados sobre o tema foram:

    - Autocarros
    - Caixas Multibanco (ATM’s)
    - Elevadores
    - Sanitários
    - Supermercados (prateleiras)
    - Cabines telefônicas


    BY: Breno Nery, Bruna Suely, Mylena Almeida & Camila Dias

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  5. Nanismo é a condição de tamanho de um individuo quando a sua altura é muito menor que a média de todos os sujeitos que pertencem a mesma população. Se admite que se pode chamar de nanismo quando o tamanho de um sujeito é bem inferior à média dos mesmos sujeitos, na mesma idade. Na espécie humana, em termos de adultos, o anão é uma pessoa que tem até por volta de 1,40 m de altura.

    São discriminados pela sociedade de uma forma geral, não tendo chances de empregos em igualdade em relação as pessoas de estatura "normal" [2]. Além disso, por possuírem uma característica física fora dos padrões impostos pela sociedade, também são rotulados de pessoas com uma aparência feia, tanto corporal quanto facial. Muitos anões têm complexo de inferioridade e por isso, enfrentam problemas em estabelecer relacionamentos amorosos.

    Outro fator bastante importante que não pode ser esquecido é a falta de acesso apropriado para os anões aos diversos bens públicos, como por exemplo, telefones e banheiros públicos.

    Já na mídia de uma forma geral também são tratados como pessoas muito diferentes do normal, sendo em muitas ocasiões, tratados como aberrações da natureza. Ainda é muito tímida a indignação da sociedade de uma forma geral e até mesmo dos anões contra esses preconceitos.

    Porém, em agosto de 2007, começou a ser criada no Brasil a primeira associação de defesa dos direitos dos anões a nível nacional [3].

    aluno saulo

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  6. Folha On Line - da Folha de S. Paulo.
    Pesquisa DefNet - Banco de Dados para Pessoas com Deficiência.
    A primeira lei de inclusão do deficiente, a Lei de Cotas, surgiu em 1991 e não incluía o nanismo como necessidade especial. Para o IBGE, a anomalia tampouco é considerada. "Até hoje não se sabe o número exato de anões que vivem no Brasil. Estima-se que seja 1 para cada 10 mil habitantes", afirma Pottes. No entanto, com o decreto-lei nº. 3.298/99, o nanismo passou a figurar entre as deficiências e representou um grande avanço na inserção do anão no mercado de trabalho.

    A advogada Tatiana Muniz, 1,26 m, é exemplo disso. Contratada por um banco, deixou o escritório particular em que trabalhava havia três anos. Ela cuida da seção de determinações judiciais e afirma que seu trabalho é muito respeitado pelos colegas. "Sempre tive de lutar muito por causa de minhas limitações. Foi difícil, mas eu consegui", comemora.

    Percebendo a potencialidade de quem apresenta nanismo, a companhia aérea Gol emprega 306 pessoas com necessidades especiais em todo o Brasil, das quais 35 são anãs - ou "pequenas", como são chamadas internacionalmente. Elas começam com auxiliares de aeroporto, que checam bagagem e orientam passageiros, sempre com a possibilidade de promoção. A gerente de desenvolvimento de pessoal, Rosângela Manfredini, afirma estar satisfeita com o resultado. "Os pequenos são excelentes porque têm muito jogo de cintura, são simpáticos, alegres e incorporam o espírito da empresa", elogia.

    Liziane Soares Dias, 28, 1,20 m, que trabalha no aeroporto de Porto Alegre, largou o trabalho de atendente para tentar obter melhores oportunidades na companhia aérea. Ela declara que foi uma boa opção, pois trabalha numa área nova, em que aprende todos os dias. Como em todas as carreiras, a qualificação profissional é essencial para que o profissional se destaque. De olho nisso e em busca de um futuro promissor, Cleber Pereira, 23, 1,37m, também auxiliar de aeroporto, já traçou seu plano de desenvolvimento profissional. "No ano que vem, entrarei na faculdade de ciências da computação ou estudarei recursos humanos", diz. (MCN)'.

    A estatura dos anões varia de 70cm e 1,40 m, e sua capacidade intelectual é normal. Folha de São Paulo.


    ALUNA; Bruna de siqueira

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  7. Nanismo:
    A partir da morfologia, o Nanismo é dividido em dois grandes grupos: o dos nanismos proporcionais, onde a estatura do indivíduo é baixa, mas o tamanho dos órgãos mantem a mesma proporção; e os nanismos desproporcionais, também chamados displasias esqueléticas, onde o tamanho do indivíduo é bem mais baixo que o normal, porém alguns órgãos mantém-se em tamanho maior em relação à altura, em comparação com os indivíduos não-nanistas.

    O tipo mais conhecido de nanismo proporcional é o Nanismo Pituitário, enquanto os tipos mais comuns de nanismo desproporcional são a Acondroplasia e a Hipocondroplasia, em que há encurtamento dos membros e algumas displasias em que há acometimento severo da coluna vertebral.

    Ocasionalmente, o termo nanismo é aplicado somente às baixas estaturas desproporcionais. Ambos os tipos de nanismos normalmente têm causas genéticas e podem ou não ser hereditários.

    A condição de estar abaixo da altura esperada como o resultado de uma parada prematura do crescimento esquelético. Ele pode ser causado pela secreção insuficiente do hormônio do crescimento: Nanismo hipofisário

    Alunos: Rebeka & Pedro H.

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  8. Os anões são discriminados pela sociedade de uma forma geral, não tendo praticamente oportunidades de emprego tal como pessoas consideradas de estatura ‘’normal’’.

    Além disso, por possuírem uma característica física fora dos padrões impostos pela sociedade, também são rotulados como sendo pessoas de má aparência, tanto corporal como facial. Muitos anões têm complexos de inferioridade e, por isso, enfrentam problemas em estabelecer relacionamentos amorosos entre outros.

    Outro fator bastante importante que não pode ser esquecido é a falta de acesso apropriado para os anões aos diversos locais públicos, como por exemplo, cabines telefônicas e casas de banho públicas.

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  9. São discriminados pela sociedade de uma forma geral, não tendo chances de empregos em igualdade em relação as pessoas de estatura normal [3]. Além disso, por possuírem uma característica física fora dos padrões impostos pela sociedade, também são rotulados de pessoas com uma aparência feia, tanto corporal quanto facial. Muitos anões têm complexo de inferioridade e por isso, enfrentam problemas em estabelecer relacionamentos amorosos.

    Outro fator bastante importante que não pode ser esquecido é a falta de acesso apropriado para os anões aos diversos bens públicos, como por exemplo, telefones e banheiros públicos.

    Já na mídia de uma forma geral também são tratados como pessoas muito diferentes do normal, sendo em muitas ocasiões, tratados como aberrações da natureza. Ainda é muito tímida a indignação da sociedade de uma forma geral e até mesmo dos anões contra esses preconceitos.

    Porém, em agosto de 2007, começou a ser criada no Brasil a primeira associação de defesa dos direitos dos anões a nível nacional

    Aluno:gabriel fernandes mendes

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  10. Eles vivem em um universo projetado para gente grande, onde a baixa estatura muitas vezes é um obstáculo para cumprir as tarefas do dia-a-dia. Estamos falando dos anões – pessoas com altura adulta menor que 1,50 metro e portadoras de uma deficiência física conhecida como nanismo. No Brasil não há estudos que contabilizem a prevalência da doença.

    A estimativa é de que uma em cada dez mil pessoas seja portadora da deficiência. Segundo o médico endocrinologista Marcelo Miranda Lima, o nanismo é provocado pela ausência do hormônio GH no organismo, que é o responsável pelo crescimento. Ele é produzido pela glândula hipófise localizada no centro da cabeça. Problemas nessa glândula, como tumores, infecções (meningite) ou traumas, são implicadores do nanismo.

    “Há também os pacientes que sofreram alterações genéticas e, por isso, portam a doença”, diz o médico. Conhecida como a doença da baixa estatura, ela pode ser dividida em: proporcional (com proporções semelhantes à de uma pessoa de estatura normal) e o desproporcional (acondroplasia e a hipocondroplasia), quando ocorre o encurtamento dos membros.

    diogo grijp

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