quarta-feira, 11 de março de 2009

OS CADEIRANTES E A CIDADE GRANDE

As pessoas que usam cadeiras de rodas (os cadeirantes), geralmente encontram dificuldades ao ter de sair de casa. São muitos os problemas que eles encontram ao chegarem nas ruas das grandes cidades. Leia esta pequena história que vocês irão entender um pouc mais sobre essas dificuldades:

Clima quente, manhã ensolarada e o trânsito engarrafado na grande cidade. Entre os carros estacionados, uma senhora numa cadeira de rodas esperava para ser atendida numa clínica médica. O motivo para tanta humilhação é que o acesso ao consultório é feito por uma escadaria (não há uma rampa de acesso para os cadeirantes). A personagem dessa triste cena se chama Lúcia Nascimento, cadeirante há 14 anos após um acidente de trânsito. A dificuldade que ela passou na manhã de ontem não é a primeira, nem a última. Em todos esses anos em uma cadeira de rodas, o que mais tem é história para contar. Uma delas e a mais marcante foi quando desceu no ponto de ônibus no retorno da Cohab. A sinalização do local é deficiente e não existe travessia para deficientes. A primeira medida de Lúcia foi ligar para o 190 e solicitar uma blitz porque não tinha nenhum veículo da Semtur no local. Como não foi atendida e para não provocar um acidente, ela chamou um táxi para atravessá-la. "E o taxista disse que isso é normal. Disse ainda que uma estudante da FAMA que é cadeirante também sofre a mesma dificuldade para se deslocar", contou. A associação que faz parte é que tem lutado muito para que sejam respeitados os direitos dos deficientes. "Nem na Câmara dos Vereadores, conseguimos melhorar o acesso. São duas calçadinhas...", resignou. Entre tantas reclamações, Lúcia destaca o transporte coletivo. Uma das reivindicações feitas foi a instalação dos elevadores nos veículos, mas os empresários alegaram que isso geraria um custo muito alto. Nos ônibus em que esse sistema foi instalado não funciona ou porque estão quebrados ou porque ninguém sabe operar. "Se eles simplesmente retirassem o corrimão do meio da escadaria dos ônibus que possuem três portas, daria muito bem para um cadeirante entrar, mas não fazem por quê?", questiona-se.

Agora é com vocês!! pesquisem mais histórias de dificuldades dos cadeirantes nas grandes cidades, escreva aqui em nosso blog, e mostre que solução poderíamos tomar para resolver a esse tipo de situação.

Bom trabalho!

13 comentários:

  1. As dificuldades das pessoas deficientes fisicas.

    As maiores dificuldades de um cadeirante e de que ela pode viver só,mais depende de pessoa para pegar.

    Ex:Coisas no alto,atravesar a rua devez em quando e etc...

    Mais pessoas deficiente presisam de nos que naum somos deficientes para ajudalos e isso as vezes menospreza e deprime eles por que eles geralmente nau mconsegue fazer as coisas so.

    Alunos:gabriel fernandes,fernanda hollanda,maria eduarda vaz,bruna siqueira.

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  2. O Impacto Ambiental pode ser visto como parte de uma relação de causa e efeito. Do ponto de vista analítico, o impacto ambiental pode ser considerado como a diferença entre as condições ambientais que existiriam com a implantação de um projeto proposto e as condições ambientais que existiriam sem essa ação"

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  3. Ainda hoje, pouco se conhece a respeito da integração e inserção das pessoas com deficiências e das grandes dificuldades sociais e econí´micas enfrentadas por elas, æ notória nos vários segmentos da sociedade brasileira, bem como das organizaçíµes mundiais que cuidam do interesse desta população. As barreiras encontradas pela maioria destas pessoas iniciam-se nas próprias residências e se estendem nas vias públicas, áreas educacionais, práticas esportivas entre outras. Quanto í prática do basquetebol em cadeira de rodas tem crescido bastante nas últimas dæcadas, prova disto são as inúmeras pesquisas cientí­ficas que têm surgido nesta área. O objetivo deste trabalho foi identificar e analisar as principais dificuldades encontradas pela equipe GADECAMP de basquetebol sobre rodas de Campinas nas suas práticas esportivas e sociais, abrangendo ambientes residenciais, públicos e local de treinamento. Para o desenvolvimento deste trabalho foi elaborado um protocolo especí­fico contendo perguntas abertas e fechadas, o qual foi ministrado aos participantes da pesquisa (cadeirantes) por um perí­odo de 15 dias, sendo os dados apresentados nos gráficos de 01 a 08. Ainda foram registradas imagens fotográficas das dificuldades e das atividades esportivas durante o jogo-treino, para melhor compreensão das dificuldades. Dos resultados encontrados, verificou-se que 100% dos sujeitos apontaram como dificuldades encontradas: a) Aceitação/discriminação; b) Acesso aos lugares; c) Transporte coletivo e d) Locais de treinamento. Diante do exposto conclui-se que os participantes enfrentam e vivenciam muitas dificuldades para desenvolverem suas atividades fí­sicas, mas mesmo diante destas os sujeitos declaram que vale a pena, pois sabem que estão melhorando sua qualidade de vida e que estas práticas contribuem para melhoria da saúde.


    juliana souza 7 ano

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  4. Em Medianeira, o cadeirante Eliseu Portela, 35 anos, presidente da Associação Medianeirense de Deficientes Físicos (AMEDF), revela que enfrenta dificuldades de locomoção nas ruas e no acesso a prédios públicos. “No trânsito não se consegue andar porque os motoristas não respeitam, se tentar sair na via pública com uma cadeira de rodas, os motoristas passam por cima. O calçadão não dá condições, muito esburacado e com muitos obstáculos. E o mínimo de edifícios públicos têm acesso de rampas para poder descer e subir com cadeira de rodas”.

    O cadeirante e instrutor de fanfarra Giuliano Roberto Delazari, 20 anos, dá como exemplo de local de difícil locomoção o calçadão da Avenida Brasília. “Da Galeria Melissa até à praça tem que andar na rua, do lado da rua onde passam os veículos, no calçadão tem muitos buracos, rampas muito altas pra gente subir. Entre os canteiros deveria ter uma passagem, porque assim a gente tem que dar a volta em toda a esquina, pra ir em lojas de lados diferentes na mesma rua tem que fazer o balão. Também tem problemas em clínicas médicas, algumas não têm rampas de acesso”, diz.

    Flávio Gedoz, 30 anos, sofreu um acidente automobilístico em 1999 e ficou paraplégico. Para ele, as principais dificuldades de acesso a cadeirantes estão no centro na cidade. “Entradas mal feitas no calçadão, meio fio muito alto pro cadeirante, no ponto de comércio, principalmente na rua. Existem rampas pra cadeirantes, mas não são adequadas, precisa sempre do auxílio de alguém, porque se o cadeirante tentar sozinho é perigoso cair e se machucar”, observa.

    Lucas F.,Tiago M.,Renato B.F

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  5. Falta de rampas nas calçadas, ônibus que não são adaptados e escadarias - esses são apenas alguns dos obstáculos enfrentados pelos deficientes físicos, um problema encontrado em várias cidades do estado, inclusive em Nilópolis.

    De cadeira de rodas, José Almir trabalha como vendedor ambulante no centro de Nilópolis. Em um trecho, ele anda pelo meio da rua, já que as calçadas estão tomadas pelos camelôs.

    Quando as rampas existem, segundo Almir, elas não são em número suficiente. “Neste local, há uma rampa na calçada, mas não na praça, onde há apenas uma escada de três andares. Eu quero atravessar para o outro lado e não posso. Tenho que fazer o contorno na praça”, queixa-se Walmir.

    Em alguns pontos, ele depende da ajuda dos pedestres. “Aqui eu preciso de ajuda para descer. Deveria haver uma rampa”, diz ele.

    Às vezes, as calçadas estão interditadas por obras ou são estreitas demais para a cadeira de rodas. “A calçada é estreita. Quem projetou isso projetou errado, até para uma senhora com um carrinho de bebê. Tenho que passar no meio da rua, não há como eu passar na calçada”, lamenta o vendedor ambulante.

    A falta de conservação é outro obstáculo. Em um trecho, há buracos por toda parte. “Isso pode quebrar a minha cadeira. Todo santo dia eu passo aqui”, acrescenta Almir.

    Cansado de esperar pelo conserto da calçada, um comerciante resolveu fazer ele mesmo o serviço. “Eu cheguei ao ponto de ter que tampar esse buraco em frente à minha loja, com cimento”, conta ele.

    Embora haja leis garantindo acesso especial para portadores de deficiência a prédios públicos, nem sempre ela é respeitada. A Prefeitura Municipal de Nilópolis é um lugar que Almir não pode freqüentar.

    “Não tem rampa de acesso ao prédio e nem elevador no interior”, explica a funcionária.

    “É triste. Precisamos nos locomover, precisamos de calçadas mais largas, menos buracos”, reivindica Almir.

    Marcos Carneiro e Marcelo de Menezes tiveram os movimentos das pernas comprometidos por razões diferentes: um por doença; o outro por causa de um tiro. Mas, no dia-a-dia, eles enfrentam as mesmas limitações. Eles moram no bairro de Olinda, e reclamam da dificuldade para circular na ruas.

    No ponto de ônibus, nem adianta fazer sinal, pois não há como eles embarcarem. “Não tem rampa, não tem ônibus apropriado”, reclama Carneiro.

    Quando andar de ônibus fica difícil, a opção seria o trem. Mas os deficientes físicos também encontram obstáculos. Na estação de Nilópolis, a única maneira de chegar às plataformas é por uma escadaria.

    “É difícil, porque a gente não consegue nem ir ao médico, nem estudar, nem trabalhar, por conta de acesso, de condução. Se você não tiver a ajuda de uma pessoa, não vai a lugar nenhum”, comenta Marcelo.

    A Supervia informou que a maioria das estações de trem não dispõe de acessos especiais para deficientes, porque são muito antigas, mas que a empresa pretende modernizar as estações de maior movimento.

    Por enquanto, foi montado um esquema para ajudar o portador de necessidades especiais. No caso de cadeirantes, o segurança deve carregá-lo até um local onde ele possa transitar com a cadeira.

    A federação que representa as empresas de ônibus informou que só os sindicatos municipais da categoria podem explicar a falta de ônibus adaptados. Ninguém foi encontrado no Sindicato que representa as empresas que circulam em Nilópolis.

    Alunos: Rebeka, Mylena & Pedro Henrique. ;D

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  6. Em São Paulo, A Secretaria de Transportes apresentou no mês passado os primeiros veículos que fazem parte do programa “Táxi Acessível”.

    Os táxis, todos modelo Dobló Cavenaghi 100, foram adaptados, segundo a Cavenaghi,os carros “dispõe de teto elevado, fixador de cadeira de rodas, cinto de três pontos exclusivo para o cadeirante e plataforma elevatória totalmente automatizada para facilitar o acesso, conforme prevê a lei municipal nº 14.401, de 21 de março de 2007.”

    Lucas Matheus

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  7. Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. O Artigo 2º da Lei, na área de edificações, trata da adoção e da efetiva execução de normas que garantam a funcionalidade das edificações e vias públicas, que evitem ou removam os óbices às pessoas portadoras de deficiência, permitam o acesso destas a edifícios, a logradouros e a meios de transporte.
    aluno:lucas leal

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  8. egundo estatísticas, há 24,5 milhões de portadores de deficiências no Brasil. Boa parte deles necessitam de cadeira de rodas para se locomoverem, são os chamados cadeirantes. Muitos tem uma vida ativa, trabalham e estudam e, por isso, precisam se movimentarem pelas cidades. Mas será que os municípios brasileiros, principalmente os grandes centros urbanos, estão preparados para proporcionar o bem estar desses cidadãos?



    Tomando como base a cidade de São Paulo, que é a capital com o maior número de cadeirantes, há estações de metrô e trem com rampas de acesso e elevadores, mas, infelizmente, algumas ainda não possuem essa infra-estrutura. Há ônibus e táxis que são adaptados, mas ainda em um número pequeno. Outro grande problema é na hora do lazer, pois muitas salas de cinema e teatro, bares e restaurantes, por exemplo, ainda não se adaptaram à esse público. Existem calçadas que não são rebaixadas, principalmente na periferia, dificultando a locomação nas vias públicas. Acho que é preciso fazer muita coisa, você não acha?

    Acredito que, numa sociedade tão individualista como é a de hoje, muitos sequer param e imaginam como deve ser difícil a vida de um cadeirante. E digo pensar não em uma maneira que aflore o sentimento de pena, mas sim que eles também tem direitos como qualquer outro cidadão. Por que então toda a população não abraça essa causa? Todos só teriam a ganhar.

    Para encerrar, a questão central. A sua cidade tem pensado neles? E você cadeirante, está satisfeito com a sua?

    jarlesson.

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  9. Uma das grades dificudades dos cadeirantes e passar por ruas cheias de burascos e que não tem ranpa porisso sofrem emtão devemos ajudalo .
    Uma vez ouve um caso de um homen que era mautratado por pessoas que viviam auredor dele ele foi chingado e mautratado pelos familiares isto não pode aver num mundo de agora isto e uma injustissa a eles .

    pedro luis e carlos vitor 7 ano

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  10. As cidades não estão preparadas para receber quem precisa de uma cadeira de roda para se locomover.
    Diblar as calçadas esburacadas e usar transporte público são apenas algumas das grandes dificuldades dos cadeirantes. Para que as palavras inclusão e acessibilidade façam parte do vocabulário público, é preciso vencer preconceitos, mas, muito mais do que isso,é preciso ouvir quem efetivamente tem necessidades especiais.

    by: Bruna Suely e Marilia

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  11. o governo devia colocar em hospitais,em consultorios as rampas.Porque os portadores de deficiencia tem dificudades de subir.

    aluna; thayanne oliveira souza 7 ANO

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  12. Segundo estatísticas, há 24,5 milhões de portadores de deficiências no Brasil. Boa parte deles necessitam de cadeira de rodas para se locomoverem, são os chamados cadeirantes. Muitos tem uma vida ativa, trabalham e estudam e, por isso, precisam se movimentarem pelas cidades. Mas será que os municípios brasileiros, principalmente os grandes centros urbanos, estão preparados para proporcionar o bem estar desses cidadãos?
    Tomando como base a cidade de São Paulo, que é a capital com o maior número de cadeirantes, há estações de metrô e trem com rampas de acesso e elevadores, mas, infelizmente, algumas ainda não possuem essa infra-estrutura. Há ônibus e táxis que são adaptados, mas ainda em um número pequeno. Outro grande problema é na hora do lazer, pois muitas salas de cinema e teatro, bares e restaurantes, por exemplo, ainda não se adaptaram à esse público. Existem calçadas que não são rebaixadas, principalmente na periferia, dificultando a locomação nas vias públicas. Acho que é preciso fazer muita coisa, você não acha?
    Acredito que, numa sociedade tão individualista como é a de hoje, muitos sequer param e imaginam como deve ser difícil a vida de um cadeirante. E digo pensar não em uma maneira que aflore o sentimento de pena, mas sim que eles também tem direitos como qualquer outro cidadão. Por que então toda a população não abraça essa causa? Todos só teriam a ganhar.
    Para encerrar, a questão central. A sua cidade tem pensado neles? E você cadeirante, está satisfeito com a sua?

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    Camila Dias

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  13. Segundo estatísticas, há 24,5 milhões de portadores de deficiências no Brasil. Boa parte deles necessitam de cadeira de rodas para se locomoverem, são os chamados cadeirantes. Muitos tem uma vida ativa, trabalham e estudam e, por isso, precisam se movimentarem pelas cidades. Mas será que os municípios brasileiros, principalmente os grandes centros urbanos, estão preparados para proporcionar o bem estar desses cidadãos?



    Tomando como base a cidade de São Paulo, que é a capital com o maior número de cadeirantes, há estações de metrô e trem com rampas de acesso e elevadores, mas, infelizmente, algumas ainda não possuem essa infra-estrutura. Há ônibus e táxis que são adaptados, mas ainda em um número pequeno. Outro grande problema é na hora do lazer, pois muitas salas de cinema e teatro, bares e restaurantes, por exemplo, ainda não se adaptaram à esse público. Existem calçadas que não são rebaixadas, principalmente na periferia, dificultando a locomação nas vias públicas. Acho que é preciso fazer muita coisa, você não acha?

    Acredito que, numa sociedade tão individualista como é a de hoje, muitos sequer param e imaginam como deve ser difícil a vida de um cadeirante. E digo pensar não em uma maneira que aflore o sentimento de pena, mas sim que eles também tem direitos como qualquer outro cidadão. Por que então toda a população não abraça essa causa? Todos só teriam a ganhar.

    Para encerrar, a questão central. A sua cidade tem pensado neles? E você cadeirante, está satisfeito com a sua?

    ALUNO: BRENO VINICIUS NERY LIMA.

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