quarta-feira, 18 de março de 2009

O AQUECIMENTO GLOBAL - 1º EXERCÍCIO

Na última atividade falamos da questão do Efeito Estufa em nosso planeta consequentemente dos efeitos acarretados em nosso meio ambiente. A atividade de dessa semana consiste no seguinte:

Durante o dia , parte da energia solar é captada pela superfície da Terra e absorvida, outra parte é irradiada para a atmosfera. Os gases naturais que existem na atmosfera funcionam como uma capa protectora que impede a dispersão total desse calor para o espaço exterior, evitando que durante o período nocturno se perca calor. E como tal, o planeta permanece quente. O processo que cria o efeito estufa é natural e é responsável por manter o calor em nosso planeta.
Certos gases, como o dióxido de carbono, criam uma espécie de telhado, como o de uma estufa, sobre a Terra - daí o nome do fenômeno -, deixando a luz do Sol entrar e não deixando o calor sair.
A esse fenômeno dar-se o nome de AQUECIMENTO GLOBAL, que consiste justamente no aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra, podendo trazer consequências desastrosas para o nosso planeta.



Sendo assim, A atividade dessa semana consiste em pesquisar, de forma escrita, o seguinte:

1 - Efeito Estufa - Suas Causas, Efeitos e Consequências

OBS: O trabalho terá de ser escrito e só será aceito até a data determinada. Vocês poderão fazer o trabalho em dupla até o dia 31 de março.

domingo, 15 de março de 2009

O EFEITO ESTUFA

O aquecimento global é o aumento da temperatura média superficial de nosso planeta que vem ocorrendo nos últimos 150 anos.

As causas apontadas pelos cientistas para justificar este fenômeno podem ser naturais ou provocadas pelo homem. Contudo, cada vez mais as pesquisas nesta área apontam o homem como o principal responsável.

Fatores como a grande concentração de agentes poluente na atmosfera contribui para um aumento bastante significativo do efeito estufa.

No efeito estufa a radiação solar é normalmente devolvida pela Terra ao espaço em forma de radiação de calor, contudo, parte dela é absorvida pela atmosfera, e esta, envia quase o dobro da energia retida à superfície terrestre. Este efeito é o responsável pelas formas de vida de nosso planeta. Entretanto, os agentes poluentes presentes na atmosfera o intensificam ocasionando um aumento de temperatura bem acima do “normal”.



O fator que evidenciou este aquecimento foi à investigação das medidas de temperatura em todo o planeta desde 1860. Alguns estudos mostram ser possível que a variação em irradiação solar tenha contribuído significativamente para o aquecimento global ocorrido entre 1900 e 2000.

Dados recebidos de satélite indicam uma diminuição de 10% em áreas cobertas por neve desde os anos 60. A região da cobertura de gelo no hemisfério norte na primavera e verão também diminuiu em cerca de 10% a 15% desde 1950.

Estudos recentes mostraram que a maior intensidade das tempestades ocorridas estava relacionada com o aumento da temperatura da superfície da faixa tropical do Atlântico. Esses fatores foram responsáveis, em grande parte, pela violenta temporada de furações registrada nos Estados Unidos, México e países do Caribe.

Baseados no texto, no vídeo e nas pesquisas feitas por vocês respondam:

As consequências do efeito de estufa já estão sendo sentidas tanto a nível global como a nível regional (com fenômenos naturais devastadores) afetando em proporção cada vez maior o nosso planeta.
cientes desse problema, que medidas devemos tomar para evitarmos essas mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global?

quarta-feira, 11 de março de 2009

OS CADEIRANTES E A CIDADE GRANDE

As pessoas que usam cadeiras de rodas (os cadeirantes), geralmente encontram dificuldades ao ter de sair de casa. São muitos os problemas que eles encontram ao chegarem nas ruas das grandes cidades. Leia esta pequena história que vocês irão entender um pouc mais sobre essas dificuldades:

Clima quente, manhã ensolarada e o trânsito engarrafado na grande cidade. Entre os carros estacionados, uma senhora numa cadeira de rodas esperava para ser atendida numa clínica médica. O motivo para tanta humilhação é que o acesso ao consultório é feito por uma escadaria (não há uma rampa de acesso para os cadeirantes). A personagem dessa triste cena se chama Lúcia Nascimento, cadeirante há 14 anos após um acidente de trânsito. A dificuldade que ela passou na manhã de ontem não é a primeira, nem a última. Em todos esses anos em uma cadeira de rodas, o que mais tem é história para contar. Uma delas e a mais marcante foi quando desceu no ponto de ônibus no retorno da Cohab. A sinalização do local é deficiente e não existe travessia para deficientes. A primeira medida de Lúcia foi ligar para o 190 e solicitar uma blitz porque não tinha nenhum veículo da Semtur no local. Como não foi atendida e para não provocar um acidente, ela chamou um táxi para atravessá-la. "E o taxista disse que isso é normal. Disse ainda que uma estudante da FAMA que é cadeirante também sofre a mesma dificuldade para se deslocar", contou. A associação que faz parte é que tem lutado muito para que sejam respeitados os direitos dos deficientes. "Nem na Câmara dos Vereadores, conseguimos melhorar o acesso. São duas calçadinhas...", resignou. Entre tantas reclamações, Lúcia destaca o transporte coletivo. Uma das reivindicações feitas foi a instalação dos elevadores nos veículos, mas os empresários alegaram que isso geraria um custo muito alto. Nos ônibus em que esse sistema foi instalado não funciona ou porque estão quebrados ou porque ninguém sabe operar. "Se eles simplesmente retirassem o corrimão do meio da escadaria dos ônibus que possuem três portas, daria muito bem para um cadeirante entrar, mas não fazem por quê?", questiona-se.

Agora é com vocês!! pesquisem mais histórias de dificuldades dos cadeirantes nas grandes cidades, escreva aqui em nosso blog, e mostre que solução poderíamos tomar para resolver a esse tipo de situação.

Bom trabalho!

domingo, 1 de março de 2009

LEIAM ESTA REPORTAGEM...

Degelo no Ártico acelera e pode aumentar mudanças no planeta
da Efe, em Washington

O degelo no Ártico acelerou-se nas últimas décadas e pode causar uma sucessão de mudanças nas regiões temperadas do planeta, alertam estudos divulgados nesta quinta-feira pela revista "Science".

De acordo com a pesquisa, há quatro geleiras árticas cujo degelo ameaça aumentar o nível do mar. Esse degelo, segundo outro estudo, deve-se à poluição atmosférica.

Segundo Mark Serreze, cientista do Centro Nacional de Dados sobre a Neve e o Gelo na Universidade do Colorado, o desaparecimento do gelo nos mares árticos chegou a um momento "crítico", cujo impacto "não se limitará à região ártica".

"O Ártico perde muito gelo nos meses do verão, e parece que também está gerando menos gelo no inverno", afirmou. E quando o gelo chega a um estado vulnerável, a situação chega a um ponto de desorganização tamanho que é possível que estejamos avançando rapidamente rumo a um Ártico sem gelo, acrescentou.

Serraze disse que, como o aumento das temperaturas registrado nas últimas décadas deve-se à emissão de gases estufa na atmosfera, a curto prazo não se pode prever um fim da diminuição do gelo nos mares árticos.

O cientista lembrou que, em geral, a perda de gelo é associada por muitas pessoas a seu efeito negativo sobre a fauna, especialmente sobre os ursos polares, e a sua responsabilidade para a erosão nas regiões litorâneas do Alasca e da Sibéria.



Outro estudo publicado na "Science", realizado por cientistas da Universidade de Edimburgo e da University College de Londres, dá números mais precisos sobre o degelo. Este, aponta, é de 125.000 milhões de toneladas por ano.

Os cientistas Andrew Shepherd e Duncan Wingham afirmam que esse degelo é suficiente para aumentar o nível do mar em 0,35 milímetro por ano. Como prova, apresentam o caso de quatro geleiras antártidas cujo degelo foi detectado mediante observações por satélite e que constituem uma ameaça para os níveis marítimos.

Essas geleiras, no leste e no oeste da Antártida, provêm de bacias submarinas que fluem nos oceanos e são vulneráveis às mudanças de temperatura, afirmam.

Segundo relatório de cientistas da Universidade Pierre e Marie Curie, em Paris, também publicado pela "Science", o aquecimento global está ocorrendo cada vez com maior rapidez no norte do planeta, e se deve à crescente concentração de gases estufa. As fontes de poluição incluem as da região eurasiana, as emissões de navios e os incêndios florestais, apontam.

A publicação dos estudos coincidiu com uma reunião científica na cidade de Hannover, Estado americano de New Hampshire, para determinar o impacto do aquecimento global.

Segundo os cientistas, o aquecimento é maior em torno da linha do Equador, mas as mudanças que produz nessa altura são menos dramáticas que as que ocorrem nos pólos.

As conseqüências das mudanças climáticas, dizem, afetarão todos os habitantes do planeta, cada aspecto da vida humana, e ninguém poderá evitá-las.

Baseado na reportagem acima, onde fala de uma das principais conseqüências do aquecimento global (tema esse já abordado em postagens anteriores), responda:

Os impactos ambientais causados pelo aquecimento global já são evidenciados no presente e tende a piorarem se não procurarmos medidas e hábitos que possam contribuir para a melhoria do planeta. Que medidas devemos adotar para que as mudanças climáticas não afetem tanto o nosso meio ambiente?